A gaviões é contra, pq sabem que com uma administração profissional, as regalias para eles acabam. Vão ter que buscar emprego CLT coisa que a maioria não será capaz de conseguir.

Exato. Por isso se faz necessária a SAF. Enquanto o Corinthians ficar a mercê de políticos e não de empresários, vai continuar a perder seu próprio valor.

Existe um movimento contrário à SAF no Corinthians, tentando ser justificado por uma frase rasa “o Corinthians não pode ter dono”. Pois bem, levando isso em conta, a saída para termos um clube saudável, competitivo e sério no curto prazo poderia ser a venda de um percentual minoritário da SAF.

O presidente do Flamengo, com o intuito de construir o estádio, sugeriu colocar a venda 25% da SAF do clube, para que o alto valor da construção não impacte nos resultados esportivos e financeiros. Segue a citação de Landim, usando como exemplo o que foi feito pelo Bayern de Munique:

“Landim citou como exemplo o Bayern de Munique, que abriu uma empresa homônima à associação civil e vendeu participações minoritárias para três companhias alemãs, com as quais mantém parcerias de longo prazo. Adidas, Allianz e Audi têm 8,3% cada da empresa Bayern, enquanto a associação preserva 75% e o controle.”

A avaliação para estes 25% do Flamengo está em torno de R$ 1,5Bi, valor que se assemelha à soma das dívidas do Corinthians, incluindo estádio.

Vendendo 25% da SAF corinthiana teríamos finalmente um desafogo econômico, além de uma fiscalização ativa e administração profissional, porém o controle permaneceria do Corinthians.

Essa ideia utópica e ultrapassada de que o Corinthians não pode virar SAF tem que acabar!

Matéria sobre a SAF minoritária do Flamengo:

https://ge.globo.com/google/amp/futebol/times/flamengo/noticia/2024/05/02/landim-detalha-ideia-de-saf-para-o-flamengo-e-garante-se-quiserem-eu-assino-que-jamais-serei-ceo.ghtml Landim detalha ideia de SAF para o Flamengo e garante: 'Se quiserem, eu assino que jamais serei... Presidente afirma que modelo defendido por ele mantém o Rubro-Negro no controle e é diferente daquele implementado em rivais: 'Tinha clube precisando de... ge.globo.com

Talvez fazendo a primeira vez iniba com que façam novamente. Aceitar calado é dar aval pra que continuem fazendo. E a diretoria passada deveria ser cobrada pelo conselho.

A questão é o valor absurdamente baixo. Não me importo que queira sair. Até entendo pelo momento bagunçado que o clube vive. A questão foi a negociata para baixar valores da multa.

Concordo com a última parte. Sobre o resto, talvez por não darem um basta que continue acontecendo, repetidamente.

Claro que empresário e jogador estão olhando dinheiro. Como o clube também está. Isso é óbvio. A questão é que foi feita uma negociação nitidamente em má fé do empresário com a antiga diretoria pra prejudicar a atual diretoria, e por consequência o clube.

Chegou a hora de termos alguém que realmente defenda os interesses do Corinthians. Nitidamente essa diminuição na cláusula de rescisão foi feita em má fé pela diretoria anterior.

Já que o clube não tem o que falar caso alguém pague a cláusula, o Augusto deveria vir a público anunciar que não negocia mais com jogadores agenciados por Gilmar Veloz, por conivência ou conluio para lesar o clube. Além disso anunciaria relações rompidas com o clube inglês por se aproveitar disso.

Caso ambos queira manter relações com o Corinthians, e já que o jogador realmente quer sair, o clube deveria ser ressarcido de forma justa. No mínimo €10MM.

Isso que um empresário de respeito faria. O Gilmar Veloz precisa muito mais do Corinthians do que o inverso.

A verdade é que se tivessem feito um negócio decente, fixando o valor do Yuri, poderíamos ter comprado os 50% do Yuri somente com a venda do Du Queiroz, ou no máximo Du Queiroz mais um percentual do Mantuan.

Robert Renan foi de brinde. Bizarro. Espero que esperem ao máximo para vender os 11% do Robert Renan e os 30% do Pedrinho que ainda temos, mas a julgar pela venda do Mantuan, acho difícil.

A venda dificilmente acontecerá. O mais provável seria uma troca por um jogador em situação contratual similar.