Angelo Rizzi
Bom dia, nação
Naming Rights, por que o nosso clube não procura saber mais sobre a BlackStar, que ofereceu um caminhão de dinheiro para os porcos, depois das decepções que tivemos com aquelas empresas de investimentos, que furam uma tremenda furada, acho que temos que procurar empresas na China, as quais, tem grande interesse no mercado brasileiro e que investem no futebol, o nosso Corinthians é uma marca muito forte aqui e fora do Brasil, assim ficaríamos mais fortes e completos, abraços a todos
em Estádio do Corinthians > Naming Rights
Em resposta ao tópico:
Salve, nação!
Embora possa parecer que nossos naming rights estejam vindo junto com o mundial do Guarani da Capital, é necessário dizer que, ao momento que nossa arena adquirir um novo nome, a Fiel precisará fazer uma força-tarefa para que o novo nome possa vingar e a ideia seja comprada pelo povo de diversas formas. Dependendo da empresa que fechar, teremos que nos incentivar mutuamente para vender essa marca também, e isso significa aderir aos produtos/serviços que a empresa tem a oferecer, além da força em mídias sociais que poderemos promover. Isso vale para praticamente qualquer segmento que fechar com nossa arena: banco, petróleo, seguradora, farmácia, aviação etc. Somos 40 milhões e podemos tranquilamente alavancar o status e a profundidade de atuação dessa marca, que será importante parceira de negócios do Corinthians e que acredito que favorecerá, inclusive, na ativação de mais espaços dentro da arena no que diz respeito à abertura de lojas para que o local funcione de segunda a segunda, como um verdadeiro shopping.
Hoje sabemos que, embora não confirmado oficialmente, o Corinthians tem uma proposta de naming rights de 500 milhões de reais na mesa por um período de 20 anos. Não foi divulgado o nome, nem o ramo da empresa. Nossa diretoria quer receber a grana/fechar em 12 anos, pois é o prazo do financiamento. Agora se seguem as tratativas próprias de negócio para se chegar a um consenso. Repito: informação não oficial.
