Bruno Nogueira
Flávio, em relação ao Vasco, o valor já é desconsiderando o repasse de 80% dos valores a receber do Lucas Piton.
O valor em questão em relação ao Vasco é referente a repasse de direitos econômicos de gestões anteriores. Em especial R$ 4,6 milhões de reais de negociações envolvendo o restante do valor do Lucas Piton, Felipe Bastos e Giovanni Augusto.
Além deste valor, há 20% remanescentes pela compra do Adson, que somam cerca de R$ 5,4 milhões de reais que o clube tem direito a receber pelos 20% dos direitos do Adson e percentual por ser clube formador.
Ou seja, se for considerar apenas a negociação com o Vasco, teríamos o abatimento de € 2.000.000,00 de euros , considerando apenas a 'troca do jogador pelos valores a receber'. Posteriormente com o Benfica, também temos valores a receber e que poderiam entrar na forma de negociação para poder sacramentar a chegada do defensor.
A maior venda da história do Ceará foi do Arthur Cabral em 2020, que era destaque no clube. Não acredito que essa negociação do Erick Pulga deva ultrapassar a casa dos € 2.000.000,00 de euros , o que já tornaria essa negociação a maior negociação da história do clube cearense.
Hernani, Denilson e Lucas Evangelista podem chegar sem custos, devido aos moldes de negociação citados anteriormente. A única negociação complexa e que poderia envolver valores mais elevados, de fato é a negociação do Michael para a liberação de 1 ano antes do final do contrato (lembrando que em janeiro ele pode assinar pré-contrato com qualquer clube), então mesmo assim, o valor não seria tão expressivo assim.
em Bate-Papo da Torcida > 10 Conselhos para o Augusto Melo!
Em citação ao post:
Pulga a negociação gira em torno de R$ 15 / R$ 20 milhões.
Pensando no Pulga e se fosse 5 milhões de euros (R$ 27 milhões) em Hernani e Michael, estariamos falando de R$ 69 milhões só nestes 3 jogadores.
Se colocar o João Victor nos moldes que você citou, esse total vai para R$ 85 milhões.
Será que o Corinthians teria condições desse investimento?