Claudio Junior
Concordo com a análise. Ao contrário do que ocorreu nas passagens anteriores, nessa o Carille tem obrigação de mostrar mais, pois tem muitas opções no elenco. No entanto, se repararmos bem, ele utiliza pouco as peças. Muitos jogadores tiveram pouquíssimas oportunidades com ele. Outros tiveram oportunidades em posições que nunca jogaram. Exigir que atacante ou meia marque lateral adversário é inadmissível, na minha opinião. Vou citar um exemplo. Temos 3 centroavantes. Os 3 são centroavantes. Não são jogadores com característica de marcação. Dos 3, ele optou por Gustagol, excelente na bola aérea, mas com limitações com a bola no pé. Love e Boselli são mais técnicos. Ambos têm passes melhores, dominam melhor a bola e finalizam melhor com o pé. Poucas vezes ele escalou Love de centroavante. Ele foi escalado na ponta, com a obrigação de acompanhar lateral. Boselli jogou de centroavante, mas na maioria das vezes com o time reserva, sem entrosamento.
em Post > Carille tem mais, mas faz menos