Tá mais fácil encontrar Wally do que achar o Pinóquio.

É mais fácil que o Fluminense aproveite a vindoura janela de transferências e venda esses dois para clubes do Sauditão. O Pinóquio do pinoquioduto terá de juntar moedas para pagar os 40 milhões de Rojas, o Messi paraguaio.

Se os jogadores aceitarem ficar sem férias no ano que vem, sim; senão, não.

Se as competições forem paralisadas por, digamos, algo entre 40 e 50 dias, o BR, uma vez retomado, adentraria 2025 e a nova temporada já começaria logo em seguida, sem férias para ninguém, como em 2020 e 2021. Se os jogadores não se importam com isso, então fazem bem em pressionar; caso contrário, é só bom-mocismo e fingimento.

Ele vai botar o parça Cassundé, o do pinoquioduto, no cargo.

O campeonato deveria parar, mas não vai porque um terço do ano já foi desperdiçado com os rurais. Esses times do sul vão ficar parados até que a situação se normalize por lá.

No ano que vem o futebol terá de parar por um mês graças ao novo mundial de clubes, artificialmente ampliado para a FIFA ganhar dinheiro fácil, e novamente em 2026 para a Copa do Mundo. Os ruraizinhos já morreram, mas as federações, que são a fonte do poder na CBF, não os querem enterrar de jeito nenhum.

Não vai parar, pode esquecer.

Ele melhorou muito, tá até pedalando!

A sugestão por parte da E&Y da contratação de um CEO apenas ratifica o que eu disse por anos neste fórum: não há uma viva alma entre os 3000 sócios capaz de gerir o Corinthians de maneira a reerguê-lo; todos os indivíduos mais ativos na política do clube são gente da pesada e não estão lá por amor à instituição. Sinto muito, não há salvadores lá dentro.