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O que a Copinha deve ensinar ao Corinthians sobre a prometida reformulação da base
Victor Godoy

Estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e no Meu Timão desde 2022. Corinthiano e, consequentemente, fã de futebol desde pequeno. Vivendo um sonho ao trabalhar com os dois ao mesmo tempo.

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O que a Copinha deve ensinar ao Corinthians sobre a prometida reformulação da base

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O que a Copinha deve ensinar ao Corinthians sobre a prometida reformulação da base

O Corinthians já passa por um processo de reformulação na base, que deve ser intensificado ao fim da Copinha

Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

Escrevo esse texto antes da semifinal do Corinthians na Copinha, de modo a não parecer querer "surfar no hype" do Timãozinho. Já há algum tempo gostaria de falar sobre a prometida reformulação na base do Corinthians. A ideia de que tudo precisa ser modificado instaurada no clube precisa ser revista e o principal torneio de base do mundo mostra isso.

Assim como existem os exemplos negativos amplamente repercutidos, encontram-se outros muito positivos. É preciso, portanto, fazer uma avaliação dos nomes para definir as trocas, não substituir apenas para dizer que mudou.

Existem excelentes jogadores e funcionários no Corinthians, o problema é que muitas vezes eles são ofuscados por gente pouco competente. É preciso atentar-se a isso quando a tal da reformulação for intensificada.

Como exemplo disso, trago Vinícius Marques, que está no clube desde 2008 e tem sido peça crucial na atual campanha da Copinha. Acompanhando os jogos in loco percebe-se que é quase um "segundo treinador" à beira do gramado. O trabalho tem potencializado jogadores que foram de criticados a endeusados nos jogos recentes. Antes do torneio era possível ver mais críticas que elogios a nomes que já apresentaram bom nível, como Arthur Sousa, Pedrinho e o próprio Léo Mana, que teve a carreira definida por parte da torcida com 19 anos e sete jogos no profissional.

Essas situações precisam ser todas avaliadas antes da tal da reformulação ser intensificada para evitar casos como do Nelcirio, preparador de goleiros do Sub-17, que foi mandado embora após seus goleiros defenderem sete pênaltis entre semifinal e final do Paulista.

Há certa impressão de que quanto mais em evidência está determinada categoria de base, mais mal tratada ela é. Que isso não aconteça na reformulação, que é, sim, necessária, mas muito mais no âmbito institucional que em campo.

Enfim, darei o benefício da dúvida neste primeiro momento. Fica o alerta, porém.

Veja mais em: Base do Corinthians, Corinthians Sub-17, Corinthians Sub-20, Diretoria do Corinthians e Augusto Melo.

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Por Victor Godoy

Estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e no Meu Timão desde 2022. Corinthiano e, consequentemente, fã de futebol desde pequeno. Vivendo um sonho ao trabalhar com os dois ao mesmo tempo.

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