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Organizada do Corinthians emite comunicado sobre urnas e exige clareza nas eleições do clube; leia

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Gaviões da Fiel divulgou comunicado exigindo o máximo de segurança nos votos da eleição do Corinthians em 2023

Danilo Fernandes / Meu Timão

Na tarde desta segunda-feira, a Gaviões da Fiel, maior torcida organizada do Corinthians, divulgou uma nota oficial sobre as eleições para presidente do clube do Parque São Jorge, que acontecem no mês de novembro deste ano, ainda sem data definida.

Na nota divulgada pela torcida organizada corinthiana, é exigido que o processo eleitoral do Corinthians nas eleições de 2023 seja diferente do feito em 2018. Os Gaviões pedem que as urnas usadas quando Andrés Sanchez foi eleito presidente do clube pela segunda vez, não sejam utilizadas novamente por serem consideradas inseguras.

As alternativas que os torcedores organizados sugerem é que seja em votos por cédulas novamente ou que o Corinthians faça o pedido de urnas eletrônicas utilizadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), pois elas são auditáveis e confiáveis.

Por fim, a Gaviões da Fiel encerra o comunicado exigindo que a comissão eleitoral do Corinthians use os melhores métodos para que a eleição presidencial do clube em 2023 seja feita da forma mais segura e confiável possível, para que o resultado seja justo para definir o próximo mandatário do Corinthians pelo próximo triênio.

Até o momento, apenas dois candidatos estão concorrendo na disputa pela presidência do Corinthians. São eles André Luiz de Oliveira, representando a chapa Renovação & Transparência, sendo a situação nas eleições, e Augusto Melo, entrando como oposição na corrida pelo cargo máximo do Timão.

Confira o comunicado divulgado pela Gaviões da Fiel nesta segunda-feira

Os Gaviões da Fiel Torcida vêm a público exigir lisura e confiança no processo eleitoral que acontecerá no Corinthians em novembro de 2023.

Embora o Estatuto do Clube priorize urnas eletrônicas, é de conhecimento público que o sistema de urnas utilizado em 2018, de empresa pouco conhecida no mercado, era inseguro.

A investigação criminal ocorrida naquele ano, constatou que o processo eleitoral "não foi íntegro, seguro e confiável".

Assim, o que se exige para 2023 é que se mantenha a votação em cédula, como em 2020, ou que ocorra a utilização das urnas eletrônicas do TRE, que podem ser solicitadas mediante ofício e podem ser auditadas - além de serem extremamente confiáveis.

É dever do Presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Alexandre Husni, e da Comissão Eleitoral por ele formada, fazer com que as eleições e a sua apuração ocorram de forma segura, transparente e confiável, com a máxima fiscalização.

Veja mais em: Torcidas organizadas, Duílio Monteiro Alves e Parque São Jorge.

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