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Corinthians quita segunda parcela do acordo com a Caixa; veja o valor e quantas faltam

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Neo Química Arena é a casa do Corinthians desde maio de 2014

Jhony Inácio / Meu Timão

O Corinthians quitou a segunda parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento para a construção da Neo Química Arena entre os anos de 2011 e 2014. O valor foi de cerca de R$ 25 milhões.

Essa é a segunda das quatro parcelas trimestrais que o clube terá de honrar ao longo de 2023. O valor total após as quatro parcelas deve ficar entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões. O acordo entre Corinthians e banco foi estipulado em R$ 611 milhões para uma quitação até o ano de 2041.

Nos dois primeiros anos (2023 e 2024), as parcelas serão relativas aos juros do período em que o clube deixou de pagar o financiamento devido a uma disputa judicial de cerca cinco anos. A partir de 2025, a amortização do valor principal começará para valer.

No balanço financeiro de 2022 do Corinthians, ao qual o Meu Timão teve acesso, a dívida com a Caixa Econômica Federal no dia 31 de dezembro de 2022 era de R$ 671,8 milhões.

Essa diferença de cerca de 60 milhões de reais do acordo inicial e a data do último dia do ano passado (R$ 611 mi x R$ 671 mi) é fruto da taxa juros, já que o acordo prevê correções por meio do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) + 2%.

Para honrar esse acordo, o Corinthians conta com as receitas do seu estádio que, apenas em 2022, foram de R$ 147,5 milhões brutos (lucro de R$ 41,4 milhões). Além, é claro, dos naming rights vendidos à gigante farmacêutica Hypera Pharma.

As parcelas acordadas com a Hypera também têm correção monetária. O acordo com a dona da marca Neo Química foi de R$ 300 milhões em parcelas anuais de R$ 15 milhões. São 20 anos de vínculo.

O valor é atualizado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado). O clube calcula que, na reta final desses 20 anos, essa receita já estará superior aos R$ 400 milhões.

Em tempo: quando parou de pagar o antigo acordo com a Caixa, em 2017, o Corinthians já tinha desembolsado cerca de R$ 165 milhões em pagamentos à instituição. Esse valor não faz parte do atual acordo com o banco.

Veja mais em: Duílio Monteiro Alves e Neo Química Arena.

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