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Corinthians quita primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal; saiba os detalhes

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Corinthians quitou a primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento para a construção da Neo Química Arena

Corinthians quitou a primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento para a construção da Neo Química Arena

Bruno Teixeira/Ag. Corinthians

O Corinthians quitou a primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento para a construção da Neo Química Arena. O pagamento realizado no último dia 27 foi confirmado pelo diretor financeiro Wesley Melo, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

A reportagem do Meu Timão apurou que o valor ficou em cerca de R$ 20 milhões. Essa é a primeira das quatro parcelas trimestrais que o clube terá de honrar ao longo de 2023. O valor total após as quatro parcelas deve ficar entre R$ 70 milhões e R$ 80 milhões.

O acordo entre Corinthians e banco foi firmado em R$ 611 milhões para uma quitação até o ano de 2041. Nos dois primeiros anos (2023 e 2024), as parcelas serão relativas aos juros do período que o clube deixou de pagar o financiamento durante uma disputa judicial de cerca cinco anos. A partir de 2025, aí sim, a amortização do valor principal começará para valer.

No balanço financeiro de 2022 do Corinthians que o Meu Timão teve acesso, a dívida com a Caixa Econômica Federal no dia 31 de dezembro de 2022 era de R$ 671,8 milhões.

Essa diferença de cerca de 60 milhões de reais do acordo inicial e a data do último dia do ano passado (R$ 611 mi x R$ 671 mi) é fruto da taxa juros, já que o acordo prevê correções por meio do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) + 2%.

Para honrar esse acordo, o Corinthians conta com as receitas do seu estádio que, apenas em 2022, foi de R$ 147,5 milhões brutos (lucro de R$ 41,4 milhões). Além, é claro, do naming rights vendido à gigante farmacêutica Hypera Pharma.

E, assim como o acordo com a Caixa, as parcelas acordadas com a Hypera também têm correção monetária. O acordo com a dona da marca Neo Química foi de R$ 300 milhões em parcelas anuais de R$ 15 milhões. São 20 anos de vínculo.

O valor do naming rights é atualizado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado). O clube calcula que, na reta final desses 20 anos, essa receita já estará superior aos R$ 400 milhões.

Em tempo: quando parou de pagar o antigo acordo com a Caixa, em 2017, o Corinthians já tinha desembolsado para o banco cerca de R$ 165 milhões. Esse valor não faz parte do atual acordo com o banco.

Veja mais em: Neo Química Arena, Diretoria do Corinthians e Duílio Monteiro Alves.

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