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Saiba como o Corinthians pretende bancar a chegada do camisa 9 a nível mundial; trio é o alvo

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Corinthians trabalha para trazer 9 de peso

Corinthians trabalha para trazer 9 de peso

Meu Timão

O Corinthians segue em busca de um camisa 9 a nível mundial e tem em Cavani (Manchester United), Luis Suarez (Atlético Madrid) e Diego Costa (Atlético-MG) os principais alvos. Mas como o clube pretende pagar os salários desse centroavante? O apresentador Neto, na Band, informou que será bancado por uma empresa.

A reportagem do Meu Timão avançou na apuração e informa que a resposta está nos Emirados Árabes Unidos, mais precisamente na ARJ Holding, empresa fundada em 1964. Entre suas inúmeras subsidiárias pelo mundo está a Taunsa Group, brasileira do agronegócio que acaba de fechar a parceria com o clube e propiciou a chegada de Paulinho.

Além do agronegócio com a brasileira Taunsa, a ARJ Holding tem subsidiárias em diversos ramos, como infraestrutura, gestão de água, comércio, petróleo, gás, hotelaria, sistema de energia renovável, construção civil, imobiliário, mineração, entre outros. As redes sociais da empresa apontam 2,5 mil funcionários.

Site oficial da ARJ Holding traz a Taunsa Group como uma de suas subsidiárias

Site oficial da ARJ Holding traz a Taunsa Group como uma de suas subsidiárias

Reprodução/Internet

E por que a busca de um centroavante do tamanho de Cavani, Luiz Suarez ou Diego Costa? Por visibilidade. O objetivo da parceira é fazer barulho com o novo contratado, trazendo retorno midiático à holding e suas subsidiárias, no caso corinthiano, a Taunsa Group.

Uma matéria recente do jornal Valor Econômico, especializado em negócios e finanças, diz que a Taunsa investirá R$ 5,7 bilhões na expansão de sua capacidade de armazenagem, com a intenção de se tornar uma das três maiores exportadoras de soja do Brasil até 2028 - ranking atualmente dominado por grandes grupos como Cargill, Bunge, ADM, Cofco, Louis Dreyfus Company e Amaggi, entre outros.

A publicação diz ainda que a Taunsa planeja construir 34 postos de armazenagem em Mato Grosso e São Paulo. Cada unidade exigirá pelo menos 18 mil hectares de terras produtivas, e a estimativa da empresa é investir no desenvolvimento de produtores que tenham cerca de 1 mil hectares, em média.

"É o que chamamos de ‘agrofomento’. Ou seja, uma relação ganha-ganha, na qual todos crescem juntos, gerando emprego e renda, contribuindo para melhorar a vida das pessoas e a produtividade do agronegócio brasileiro" afirmou , em nota, o CEO da Taunsa, Cleidson Augusto Cruz.

Duílio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, e Cledison Augusto Cruz, CEO da Taunsa

Duílio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, e Cledison Augusto Cruz, CEO da Taunsa

Divulgação

Veja mais em: Mercado da bola, Ações de marketing, Duílio Monteiro Alves e Diretoria do Corinthians.

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