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Edílson recorda embaixadinhas contra Palmeiras e diz que 'faria pior' hoje: 'Por que é desrespeito?'

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Por Meu Timão

Edílson faz embaixadas e até para bola atrás da cabeça durante Dérbi histórico no Morumbi

Edílson faz embaixadas e até para bola atrás da cabeça durante Dérbi histórico no Morumbi

Reprodução

A final do Campeonato Paulista de 1999 entrou para a história do Dérbi. Afinal, quem não se lembra das icônicas embaixadinhas de Edílson Capetinha no segundo tempo do clássico contra o Palmeiras? A provocação do ex-atacante, uma mera resposta aos atletas adversários, acabou em pancadaria no estádio do Morumbi. Algo do qual Edílson não se arrepende.

“Eu fazia aquilo nos treinamentos. Eu sempre gostei de ficar petecando a bola, fazer embaixadinha. O Palmeiras tinha sido campeão da Libertadores na quarta-feira e a gente tinha ganhado o primeiro jogo de 3 a 0, o Palmeiras tinha que ganhar da gente de quatro, o que era muito difícil. Quando eles ganharam o jogo da Libertadores, ficaram dizendo que o Paulista não valia de nada, 'Paulistinha'. Eles têm essa mania de Paulistinha”, contou Capetinha em entrevista concedida ao canal do YouTube Desimpedidos.

Edílson, então, reuniu alguns companheiros de Corinthians para articular uma provocação. Cogitaram até ir à Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, comprar máscaras que ironizassem a equipe adversária. No fim das contas, o plano ficou no papel, e o dia do jogo decisivo chegou.

“Quando acabou o primeiro tempo, eu falei: 'Ó, faltando dez, 15 minutos, passa a bola para mim que eu vou zoar!'. Eu empatei o jogo (2 a 2), passe lindo do Ricardinho, e daí pensei: 'Agora é que vou f*** com eles!'”, avisou o camisa 10, que resolver presentear a Fiel com embaixadinhas.

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A provocação de Edílson transformou o campo numa espécie de batalha campal e obrigou o árbitro a dar fim ao clássico paulista aos 31 minutos do segundo tempo, confirmando o 23º título estadual do Corinthians.

Questionado se repetiria as embaixadas nos dias atuais, o ex-jogador é direto: “No futebol de hoje, se eu estivesse jogando, faria pior do que fiz! Acho que deveria fazer parte do futebol. Ia ser normal, o que está faltando no nosso futebol de hoje é isso. Quando um cara dá uma caneta, não é bonito? Por que é desrespeito? Deveria fazer parte do futebol”, opinou.

Veja a entrevista completa

Veja mais em: Ex-jogadores do Corinthians, Fatos marcantes, Dérbi e Campeonato Paulista.

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