Gabriel Schneider
Uma SAF não precisa ser igual ao Botafogo, Cruzeiro e Vasco. Isso aí é só pra quando chegar ao fundo do poço (onde infelizmente estão tentando levar o Corinthians).
Isso que você falou, já é uma espécie de SAF. O futebol fica separado com 100% das ações ligadas ao clube social. Que pode ou não vender ações minoritária para empresas ou empresários parceiros, mas sempre mantendo o controle majoritário e principalmente gestão profissional.
em Bate-Papo da Torcida > Por que o filho do Augusto Melo está em todo jogo?
Em citação ao post:
Isso é amadorismo da gestão!
É o que eu sempre digo: uma organização que fatura R$ 1 bilhão tem que ter administração profissional.
Não quer fazer SAF? Ok. Mas está na hora de separar o futebol do clube social.