Tamires expressa ansiedade para a Copa do Mundo e rasga elogios a trio da Seleção Brasileira
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Por Meu Timão
A jogadora Tamires, do Corinthians, expressou sua ansiedade em relação à Copa do Mundo de Futebol Feminino, agendada para ocorrer entre 20 de julho e 20 de agosto na Austrália e Nova Zelândia. Em suas exposições, revelou que só vai acreditar em sua convocação quando estiver efetivamente no país sede do torneio.
“Eu estou aqui falando com vocês, mas eu tenho certeza que eu só vou saber que estou na convocação da Copa do Mundo quando eu estiver lá na Austrália, porque a vida do jogador ou da jogadora pode mudar em um jogo”, disse a jogadora corinthiana em participação ao Podcast Flow Sport Club.
Tamires relembrou sua primeira participação em uma Copa, quando representou o Brasil em um jogo contra a Coreia do Sul, durante a edição sediada no Canadá em 2015. Ela ressalta que a experiência de jogar em um torneio dessa magnitude é única, exigindo que as atletas lidem com uma variedade de emoções para alcançar um bom desempenho.
“Treme tudo, né? O primeiro jogo que eu fiz na Copa do Mundo foi contra a Coreia, em 2015, e eu estreei como titular [...] Entra tudo na questão de confiança, porque é algo que você faz todos os dias. O conselho de antes é tentar acertar o primeiro passe, porque aí você já ganha aquela tranquilidade. A Copa é diferente, você tem que sentir, lidando com esses monstros que estão na sua cabeça, mas ao mesmo tempo precisa ter confiança”, falou.
A jogadora também menciona o trio renomado da Seleção Brasileira, composto por Marta, Formiga e Cristiane, como suas principais fontes de inspiração no futebol. Ela destaca a admiração que nutre por essas jogadoras experientes, reconhecendo o impacto positivo que elas têm no esporte.
“A admiração vem muito em como você vê o atleta. E uma coisa que a Marta tem muito é a dedicação, assim como tantas outras hoje, mas na época falavam mais da Marta, Cristiane e Formiga. Vendo essas três treinarem, eu falava que era ali que eu queria ficar, tinha essa vontade de vencer. A Marta ganhava a melhor do mundo todos os anos e não parava de correr [...] Isso foi um exemplo incrível para mim”, concluiu.